Jornalismo de Variedades

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Texto faz parte do Editorial da publicação Arte Variável

Abrindo o Diálogo

Fazer uma mídia de variedades é algo mais complexo do que pode parecer. Uma criação que combine jornalismo sério e entretenimento sem prejuízo para nenhum dos lados. Que conste no cardápio: dicas, agenda, resenhas, informações, turismo, gastronomia, fofocas, humor, ufa! Passar todos esses casos do nosso cotidiano para um tratamento jornalístico que deixa os tais assuntos com uma cara menos fortuita, menos à reboque de meros esquemas de divulgação, foi interessante.

 

Deve-se haver o consenso entre jornalistas de variedades de que seu instrumento de trabalho não se resume, apenas, à divulgação de fatos. Longe de acompanhar a lógica da notícia que, obrigatoriamente, deve responder às interrogações do lead, as matérias de variedades exigem uma dose maior de criatividade por parte dos jornalistas que não contam com fatos sensacionalistas ou desgraças para se pautarem.

 

O jornalismo de variedades serve aos leitores que buscam entretenimento rápido, seções bem humoradas, textos leves e fáceis de assimilar.

 

Ser possível usar uma linguagem mais rebuscada é um dos fatos que faz o jornalismo de variedades diferente.

 

Ao fazermos essa mídia conseguimos notar isso, diversos assuntos, dentro de alguns segmentos que formam um caderno. As pautas formaram-se a partir da associação individual de cada um com o assunto de seu interesse.

 

Ao final do trabalho, fica a sensação de dever cumprido, no jornalismo que existe muito mais na prática do que na teoria.
Texto de Fernando Cunha ©

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