O amor verdadeiro pode ser comprovado, dizem cientistas

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amorO amor é um dos sentimentos mais difíceis de ser definido. Existe regra? Existe dimensão? Existe o amor platônico? Existe amor para a vida inteira? Pois é, divulgado pelo site do jornal britânico Daily Mail, cientistas acreditam ter encontrado as questões que apontam a existência do sentimento.

A explicação de como funciona o processo é muito mais simples que pensamos. A equipa de neurologistas diz estar próxima de encontrar a prova definitiva de amor verdadeiro ao realizar o raio-x do cérebro de pessoas ao longo dos vários estágios de uma relação. Conforme o Daily Mail, o amor verdadeiro pode ser descoberto conforme as emoções afetam o cérebro. Os estudos dizem que conforme o tipo de emoção relacionada ao amor, partes diferentes do cérebro são afetadas.

Nesse sentido, os neurologistas afirmam que um simples raio-x poderá revelar no futuro se existe ou não amor.

As conclusões vão além

Os primeiros resultados foram divulgados no jornal Frontiers in Human Neuroscience e dizem que analisando as ligações entre massa cinzenta e as emoções, em breve será possível determinar o sentimento real entre os indivíduos. É citada até mesmo a possibilidade de resultados serem utilizados em conjunto com a justiça em casos de disputas legais ou até mesmo crimes contra a integridade física do parceiro e divórcios.

Na década de 80 cientistas já tentavam entender a sintonia dos casais

Em 1980, cientistas norte-americanos fizeram duas perguntas a 4.242 casais: “O quão feliz você é no casamento com relação ao quanto seria feliz se não estivesse casado?” e “Como você acha que sua mulher respondeu a esta questão?”. Em 1986 eles voltaram a fazer estas duas perguntas aos casais.

Profissionais da Universidade de Virgínia analisaram os resultados e a conclusão foi o que parece óbvia: indivíduos que demonstravam felicidade em estarem casados estavam mais propensos a se manterem juntos. Mas, 60% dos casais não conseguiram apontar com certeza o que seu parceiro responderia, mostrando que mais da metade dos casais tem informações divergentes entre si.

Cerca de 7% dos entrevistados se divorciaram quando foi realizada a segunda pesquisa.

Fernando Cunha ©

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