Back To The Show
Após 11 anos na geladeira, os maquiados e enfarofados do Kiss lançarão um álbum de inéditas.
“Sonic Boom” promete, segundo o próprio baixista/vocalista Gene Simmons “ser o melhor disco que fizemos desde ‘Destroyer’! É como se ‘Rock And Roll Over’ encontrasse ‘Love Gun”, felicidade generalizada entre os fãs.
No seu retorno, o Kiss mudará a “cozinha”, Eric Singer está de volta às baquetas, um cara que já rodou por aí. Singer tocou no Black Sabbath, no próprio Kiss no início da década de 90 (inclusive no Unplugged MTV, de 96), além de bater seus pratos e bumbos ao lado de Doro Pesch, Derek Sheriniam e participar da segunda parte do projeto Avantasia, de Tobias Sammet.
Na guitarra, quem assume o posto do expulso Ace Frehley é Tommy Thayer, que já participou de outros trabalhos dos mascarados, como o “Symphony – Alive IV”, de 2003.
“Sonic Boom” foi produzido pelo guitarrista/vocalista Paul Stanley em Los Angeles como um disco triplo que conta com um CD com regravações dos clássicos da banda, além de um DVD gravado ao vivo na Argentina durante a recente turnê na América do Sul, a Kiss Alive 35.
O primeiro single será “Modern Day Delilah” que pode ser conferida neste vídeo:
O alvoroço é grande entre fãs e críticos para ouvir “Sonic Boom”. De acordo com Eric Singer “o disco é sem baladas, sem músicas lentas, sem enchimento. É puro rock and roll pra frente, tem todos os elementos que fizeram você amar o Kiss desde o primeiro dia”.
Acredito que todos saibam a importância do Kiss, a meu ver é uma das bandas mais importantes do rock cru, como eu chamo. Cru por que não tem frescuras, é simplesmente rock and roll.
Eu e um amigo, o Anderson, costumamos rotular certos tipos de música, uma delas denominamos de “música de campeão”, onde o Kiss é rei. Em todos os álbuns tem “músicas de campeão”, para dar apenas um exemplo, posso citar o último disco, o “Psycho Circus”, que continha “Raise Your Glasses”. Basta ouvir e notar que é impossível não incorporar Rocky Balboa dando o famoso soco no ar. Eis que, estava lendo algumas coisas sobre “Sonic Boom” e vejo a definição de Paul Stanley sobre o álbum: “Onze músicas, onze campeãs”, logo defini o álbum: ISSO É KISS!!!
Texto de Fernando Cunha ©
bom ver o blog do Fê Cunha de volta à ativa… embora nunca tenha sido um grande admirador do Kiss, os respeito… baita artigo!!!
abração
estou indicando o seu lá no meu
http://row51.blogspot.com
Fala Fê Cunha, belíssimo e grande texto sobre o Kiss e o Rock em si.
Confesso-te, antes de mais nada, que não sou do Rock And Roll. E, sim, do pop rock, um som mais acústico, onde tenha um violão desplugado e talicoisa. Mas reconheço que o Rock And Roll tem sua importância, inevitavelmente, para a história da música mundial.
Sobre as músicas campeãs do Kiss, lembrei-me do Internacional, assim como elas, as canções, também é campeão hehehe
Abs, Daniel Miranda