Livro: “Palavras Que Habitam o Pensar”

Descrição

Reflexivo e para fazer pensar. Assim pode ser definido o segundo livro do jornalista Fernando Cunha, “Palavras Que Habitam o Pensar”. Ao todo são 51 textos sobre reflexões que fazem parte do nosso dia a dia, divididos entre crônicas, artigos e poemas sobre comportamento, amor e relacionamento.

Refletir sobre a vida nos engrandece

“Há quem diga que toda a convicção é uma prisão. Muitas pessoas buscam a previsibilidade de certezas absolutas, as vezes absurdas, pois não têm interesse em refletir sobre o todo a sua volta”, diz Fernando, que conclui: “A sensibilidade de todos nós sobre uma auto avaliação sincera nos engrandece. A empatia, o respeito e a gentileza, acima de tudo, são atos de honestidade a nós mesmos”.

Através de crônicas, artigos e poemas, são reveladas formas de pensar, preferências, anseios e gostos por diversos itens que vão dá vida em sociedade, passando pela profissão, família, arte, cultura, música e evoluções diárias que todos nós vivemos, revelando um perfil, um tanto quanto, inquieto e sonhador.

Em evolução constante

Para Felipe Machado, jornalista, Editor de Cultura da revista IstoÉ e responsável por um dos prefácios do livro, “essa obra híbrida, composta por textos de naturezas diversas, crônicas, artigos e poemas que dialogam entre si, revela um autor interessado em refletir sobre a vida, não apenas em vê-la passar. A maioria das pessoas não têm coragem de colocar no papel e transformar em realidade palpável os sentimentos e sensações que as afligem ou que inspiram alegria. Fernando teve não apenas essa iniciativa, como o fez de maneira sensível e profunda”.

De acordo com Alexandre Paz, jornalista, repórter da RBS TV e responsável por um dos prefácios do livro, “Fernando Cunha realizou um instigante compilado de crônicas, poemas e artigos que te fazem pensar. O livro traz a provocação de te fazer olhar para o fundo do seu âmago, através de textos divertidos e criativos, que captam a essência humana. A obra é leve e sem a arrogância de pretender ser a dona da verdade”.

Dentre os diversos devaneios realizados pelo autor, não há intenção de firmar verdades absolutas e o grande objetivo, segundo ele, é que “se um dos textos o fizer refletir, já será uma ótima notícia. No fundo, o sábio é humilde o bastante para refletir quando necessário e assumir que todos os dias são passíveis de novos aprendizados sobre a vida e sobre si mesmo”.