Não deixe as diferenças entre as religiões estragarem sua relação
Existe uma frase que é bem certeira quando o assunto é a diferença entre as crenças: na dor e no amor, todas as religiões são iguais. No caso do amor, mais do que simplesmente aceitar a religião do cônjuge, é preciso ter respeito quanto às práticas e visões de mundo do parceiro, não tornando a crença um obstáculo para a o relacionamento.
Exercer a tolerância não significa que um dos lados deva ceder e se converter à religião do parceiro, e sim, respeitar o que o outro acredita.
Como dar conta dessa situação?
Respeito
Não dizemos que o respeito é a base do relacionamento? Então, nada mais saudável do que aceitarmos com o outro pensa. Sim, pode ser um exercício trabalhoso, mas essa tolerância vale a pena se você está com quem ama.
Preconceito
Comentários preconceituosos e brincadeiras desagradáveis sobre a crença do parceiro não está com nada. Insistir em situações como esta que só tem a denegrir a opção do outro, sendo que cada um tem o direito de seguir a doutrina que acredita, é algo desnecessário.
Amizade e diálogo
Por que não aprender mais sobre a crença que seu parceiro acredita? Isso é um sinal de interesse e de amizade. Você não precisa mudar de religião, mas dialogar e saber o que a pessoa pensa, sobre o que acredita, é importante quando você se importa com a pessoa. Além disso, esse tipo de atitude aproxima o casal.
Família
O tema religião não precisa ser algo proibido em casa. Os filhos, por exemplo, podem aprender a religião dos dois e não terem pressão por decidirem nada. Fora do ambiente familiar pode haver pressão para que a família toda tenha apenas uma religião e o casal deve estar preparado e confiando no que o parceiro acredita para saber como lidar com este tipo de situação.