Depois da tempestade

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Andei muito por aí. Já vi de tudo um pouco.
Já estudei, já joguei. Já ganhei e já perdi.

Sempre trabalhando, sempre criando, sempre pensando.
Refletindo sobre o que é a vida. Não, não é o Abujamra questionando em “Provocações”.

De que vale a vida? O tempo voa. Pelo o que lutamos?
Qual o propósito do dia, dos afazeres, das vontades, dos desejos, dos sonhos?

Pessoas criam tempestades. Outras criam arco-íris.
Já vi tempestades fora de casa, já vi tempestades dentro de casa.
Já vi sentimentos ruírem, já vi sentimentos construírem.

Decidi seguir o sol, a estrela central, o brilho que reflete no olhar de quem se esforça para praticar o bem, para proporcionar bons momentos ao próximo e a nós mesmos.

Chega de energias ruins, chega de negatividade, chega de extremismo e “picuinhas”. Parece ser uma tendência do momento atual que vivemos. Vejo cada vez mais pessoas escolherem se afastar do que não agrega, do que põe para baixo e optarem por se aproximar de pessoas que tiram sorrisos, que incentivam, que fazem bem.

A experiência nos faz abandonar tempestades, seja no trabalho, em relacionamentos e até na família. Embora seja normal que em algum momento tenhamos convivido entre tempestades, raios, temporais e granizos, com o tempo temos certeza de que após a tempestade pode haver sol, pode haver arco-íris e podemos viver mais satisfeitos assim.

Algumas pessoas fazem questão de viver em círculos, no extremismo, no confronto, procurando detalhes que possam ficar satisfeitos em seu mundinho de tempestades, mas nós já notamos que a vida é muito mais feliz aqui fora, onde o céu é limpo, o coração não é corroído por raiva e a vida anda para frente, para onde nós quisermos.

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